Conexões: Randal Pompeu relembra origem da Unifor e reforça liderança no ensino superior do Nordeste 4p166x

Na edição desta segunda-feira (2) do programa Conexões, da Rádio Jovem Pan News Fortaleza, o apresentador Ricardo Bezerra recebeu o reitor da Universidade de Fortaleza (Unifor), Randal Pompeu. Durante o bate-papo, o gestor relembrou a trajetória da instituição, que nasceu de um sonho visionário de Edson Queiroz em 1973 e hoje é reconhecida como a melhor universidade privada do Norte e Nordeste e a sexta melhor do Brasil. O programa também será exibido na TV Cidade Fortaleza (canal 8.1), emissora Record no Ceará, no próximo domingo (8), às 8h da manhã.

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Randal contou que sua relação com a Unifor começou ainda como aluno, no final da década de 1970. “Me apaixonei pela universidade. Participei de tudo, desde concursos culturais até monitorias. Aquele ambiente me conquistou”, relembrou.

A criação da Unifor foi motivada pela percepção de Edson Queiroz sobre a necessidade de desenvolvimento humano e econômico do Ceará. Na época, quem desejava cursar o ensino superior em determinadas áreas precisava sair do estado, o que gerava uma fuga de talentos. “Ele entendeu que o o à educação de qualidade era fundamental para o crescimento do nosso estado”, destacou Randal.

Desde sua fundação, a Unifor nasceu como universidade — um feito inédito no país na época entre as instituições privadas. Para receber esse título, precisa reunir ensino, pesquisa e extensão de forma integrada, além de contar com um campus próprio, algo que foi prioridade desde o início.

Atualmente, a Unifor possui mais de 26 mil alunos, dos quais cerca de 4 mil são bolsistas integrais, contemplados pelo programa de filantropia CEBAS. Ao longo de sua história, já formou mais de 120 mil profissionais em cursos de graduação e pós-graduação.

O reitor também ressaltou a excelência do corpo docente. “Hoje, 90% dos nossos professores têm mestrado ou doutorado. Isso impacta diretamente na qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão oferecidos”, afirmou.

A estrutura da universidade também foi destaque. O campus, com mais de 627 mil metros quadrados, conta com laboratórios de ponta, como o NB3 — referência na pesquisa de vírus, bactérias e fungos —, além do Núcleo de Atenção Médica Integrada (NAMI), que realiza cerca de 300 mil procedimentos por ano.

Outro tema abordado foi a internacionalização. A Unifor mantém convênios com 142 universidades em mais de 30 países, promovendo intercâmbio e até duplo diploma em áreas como istração, direito e outras.

No campo da cultura, a universidade está em fase de construção do Complexo Cultural Yolanda e Edson Queiroz, que terá museu, teatro e uma torre, ampliando o o da comunidade às artes e preservando um acervo de mais de cinco séculos de história.

“O caminho é o estudo. É se atualizar sempre. A formação é algo que ninguém tira da gente. E quando se faz o que gosta, o sucesso vem como consequência”, encerrou Randal Pompeu.

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