CEARÁ

Operação Triunfo: Receita Federal apreende mercadorias ilegais no comércio de Sobral 37705e

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12 de junho de 2025
Portal GCMAIS

A Receita Federal do Brasil (RFB) deflagrou a Operação Triunfo no centro de Sobral, no Ceará, visando combater a comercialização de produtos falsificados, contrabandeados, sem certificação da Anatel e introduzidos ilegalmente no país (descaminho). A ação ocorreu na manhã desta quinta-feira (12) no Centro de Sobral e em áreas adjacentes, tendo como referência simbólica o Arco do Triunfo da cidade.

Operação Triunfo: Receita Federal apreende mercadorias ilegais no comércio de Sobral
Foto: Ascom Receita Federal

No total, 19 estabelecimentos comerciais foram fiscalizados. Os alvos foram previamente identificados com base em trabalho de inteligência da Receita e em denúncias encaminhadas por escritórios de advocacia que representam marcas afetadas.

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A operação contou com a participação de 60 servidores da Receita Federal, 60 policiais militares do Ceará — dos grupamentos Raio e BEPI —, cinco servidores da Anatel e advogados representantes de marcas atingidas pela pirataria, que acompanharam as diligências.

Durante a operação, foram apreendidos diversos produtos, incluindo:

  • Celulares e smartphones (Realme, Xiaomi, Redmi, iPhone)
  • Videogames
  • Calçados, roupas, mochilas e bolsas
  • Brinquedos
  • Caixas de som, fones de ouvido e outros eletrônicos
  • órios para celulares

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Todos os itens estavam em desacordo com a legislação, seja por ausência da certificação obrigatória da Anatel, por serem produtos falsificados, ou por terem sido introduzidos no país sem recolhimento de tributos.

A logística da operação envolveu caminhões para o transporte das mercadorias apreendidas. O valor total e a quantidade dos itens recolhidos ainda estão sendo contabilizados e serão divulgados após a triagem.

Prejuízos ao mercado e à sociedade

Segundo a Receita Federal, a comercialização de produtos piratas e contrabandeados causa prejuízos significativos à economia, afetando diretamente empresários e promovendo concorrência desleal. A prática também representa riscos ao consumidor, especialmente quando se trata de produtos eletrônicos sem certificação.

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